20 de dezembro de 2008
Boas Festas
29 de novembro de 2008
Guarda: Rádio memória
12 de novembro de 2008
Guarda: Rádio memória

Trata-se de um espectáculo de celebração colectiva sobre o imaginário guardense que conta com a participação de mais de três centenas de pessoas e das colectividades do concelho da Guarda. Pretende-se comemorar o 809º aniversário da cidade da Guarda, numa co-produção do Teatro Municipal da Guarda e do Trigo Limpo - Teatro ACERT para a Câmara Municipal da Guarda.
À minha responsabilidade está entregue a direcção musical do espectáculo. Têm sido algumas horas sem dormir e mais se avizinham. Se o Paço já foi do povo, agora é o TMG que é do povo. Depois da experiência de há dois anos (Guarda: paixão e utopia) é uma alegria enorme ver centenas de pessoas dispostas a povoar o palco e os corredores do Teatro Municipal da Guarda.
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A partir do “estúdio” da
Em palco centenas de pessoas dão vida a este espectáculo entre actores, músicos, bailarinos e colectividades da região.
Guarda: rádio memória é uma co-produção do Teatro Municipal da Guarda e do Trigo Limpo - Teatro
O espectáculo tem a coordenação geral de Américo Rodrigues, e dramaturgia de Américo Rodrigues e José Rui Martins a partir de textos de Américo Rodrigues, António Godinho, Helder Sequeira, Honorato Esteves, José Rui Martins, Norberto Gonçalves, Osório de Andrade e Rui Isidro. A encenação é de José Rui Martins, a direcção musical é de César Prata e a cenografia é da autoria de Marta Fernandes da Silva e Pedro Santos (Teatro e Marionetas de Mandrágora).
(in Blog do TMG)
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Ficha Técnica
Coordenação Geral Américo Rodrigues
Dramaturgia Américo Rodrigues e José Rui Martins, a partir de textos de Américo Rodrigues, António Godinho, Helder Sequeira, Honorato Esteves, José Rui Martins, Norberto Gonçalves, Osório de Andrade e Rui Isidro
Encenação José Rui Martins
Actores, músicos e dançarinos mais de 300 artistas de organizações culturais do Distrito da Guarda.
Direcção Musical César Prata
Cenografia Marta Fernandes da Silva, Pedro Santos e enVide neFelibata (Teatro e Marionetas de Mandrágora)
Assistência de Encenação Raquel Costa e Ruy Malheiro
Vídeo Meca (RM 21) e Zito Marques
Técnicos de som, luz, audio-visuais, assistência de cenografia, montagem, direcção de cena e maquinistas de cena Alcides Fernandes, Armando Neves, Alex Pereira, Cajó Viegas, Eduardo Martins, José Pedro Gonçalves, Luis Viegas, Ricardo Fernandes, Ricardo Pereira, Tiago Dias, Tiago Lopes
Assistente de Coordenação Geral Sílvia Fernandes
Coordenação de Produção Lucinda Gomes
Produção executiva Elsa Miragaia
Desenho Gráfico Sérgio Currais e ZéTavares
13 de outubro de 2008
26 de setembro de 2008
22 de agosto de 2008
Ahoje é ahoje!

AHOJE É AHOJE
Guardaste ontem o que só vais fazer amanhã?
Só há um dia que está connosco.
Hoje!
Ahoje é Ahoje!
Ontem é já memória.
Um dia destes… qual é esse?
Melhor é aquele que está connosco,
Ahoje.
A vida está a ir?
A vida é agora aqui.
Ahoje!
Luís Carlos Patraquim
23 de julho de 2008
A cor da língua + Janita Salomé + Chuchurumel
10 de junho de 2008
Chuchurumel em Espanha

Chuchurumel parte, por un lado, de un profundo conocimiento del legado de la música tradicional y, por otro, de un uso elegante y original de la electrónica, materializando esta brillante y original propuesta por medio de la habilidad instrumental y vocal de César y Julieta. Acompañados por Tiago Pereira, videocreador, también profundamente comprometido con sus raíces culturales, hacen un espectáculo con una música indescriptiblemente bella, acompañada de unas imágenes que sirven de contexto para lo que pasa ahora y homenaje a lo que pasaba antes.
http://digg.com/music/Chuchurumel_in_concert_Portuguese_live_music_in_Madrid
http://www.spaindreams.com/blog/?p=133
http://www.larepublicacultural.es/articulo.php3?id_article=842
30 de maio de 2008
in out | portas
28 de maio de 2008
Eu queria encontrar aqui ainda a terra

Passado quase meio ano sobre a data prevista para a estreia, ela vai acontecer. A arreliadora fractura do pé do actor Paulo Calatré, ocorrida num dos últimos ensaios do longínquo mês de Novembro de 2007, já está ultrapassada e eis que a peça sobe à cena nos dias 28, 29 e 30 de Maio, pelas 21:30, no Pequeno Auditório do Teatro Municipal da Guarda.
"Um texto original, dois autores, três cenas, seis personagens e dois actores. Queria dar ao público a sensação de estar a assistir a três espectáculos numa mesma sessão. Forcei o conflito e arranquei o invisível no texto criando uma trilogia, mas sem perder a ligação entre as três cenas. O espaço cénico, quase instalação, reforça o espaço de memória e combina os três momentos. Os elementos viajam e cruzam-se entre si. Lugar de memória que deixa rastos e que, por vezes, pode perturbar pela sua presença. Memórias. Os homens e a Arte. A recusa da lógica.
Começamos com a viagem de Eduardo Lourenço e Vergílio Ferreira, à nossa maneira, nas suas memórias ligadas à Guarda. Depois as gárgulas, tiradas da Sé, são as guardiãs da biblioteca dos autores e do saber humano. Teatro dentro do teatro - o mundo é um fingimento. E, por fim, um duelo entre a lógica e a libertação espiritual, entre um professor e uma escritora-marioneta-homem. O Oriente e o Ocidente em combate.
Será a lógica uma maçã que se come?"
Luciano Amarelo
Texto: António Godinho e manuel a. domingos
Encenação, cenografia e figurinos: Luciano Amarelo
Elenco: Pedro Frias e Paulo Calatré
Música original: César Prata
Desenho de luz: Davide da Costa
Produção Projéc~
5 de maio de 2008
Theremin com Pamelia Kurstin


A formadora, a norte-americana Pamelia Kurstin é uma virtuosa do theremin, uma excelente pessoa e proporcionou dois dias excelentes para o grupo de seis pessoas que assistiram ao workshop. A comida da D. Isaura era soberba e a paz da Tojeira inigualável.
21 de abril de 2008
6 de abril de 2008
FOLK-LORE Video Magazine 01
Folk-Lore from mspinky23 on Vimeo.
O resultado chama-se de tudo isto chama-se Fo l k - L o r e Ví d eo Ma g a z i n e , um vídeo magazine trimestral sobre cultura popular. O primeiro sairá a 2 de Abr i l e o tema central serão as relações da dança com a Igreja. Estão convocados Benjamim Pereira, Padre Fontes, Tiago Pereira, Tia Toneca, D. Maria, Pedro Mestre e população da aldeia de Sete (em Castro Verde), senhoras de Vilar de Perdizes e Saca Sons (grupo de mulheres da Zebreira, Idanha-a-Nova). Fo l k - L o r e Ví d eo Ma g a z i n e contará ainda com animações de Manuela Gandra e Inês Ramos.
Ficha técnica
Tiago Pereira: realização e recolhas
Música e som: Eduardo Vinhas e Rodrigo Costa
Misturas: Eduardo Vinhas, Tiago Pereira e Pedro Magalhães:
Animação e desenhos: Manuela Gandra
Desenhos das danças: Inês Ramos
Informantes:
Tia Toneca | Freixo de Numão | Junho de 2007 [com Carla Pinto]
Pedro Mestre e população da aldeia de Sete | Castro Verde | Janeiro de 2008 [com Elza Neto]
Manuela Pires da Fonseca, Maria Braga e o meu pequeno e grandioso filho Matias
Benjamim Pereira | Janeiro de 2007 [com Carla Pinto]
Padre Fontes e população do Barroso | Paredes do Rio, Mourilhe e Vilar de Perdizes | Março de 2008 [com José João Sardinha do Ecomuseu do Barroso e Carla Pinto]
As quatro mulheres de Paradela | Trás-os-Montes, Planalto Mirandês | Verão de 2004 [com Raquel Castro e Miguel Nóvoa e Nuno Martins da AEPGA]
Grupo Saca Sons, tocadoras de Sarronca e adufeiras | Janeiro de 2007 [com César Prata e Julieta Silvados Chuchurumel]
Mulheres de Freixo de Numão | Setembro de 2007 [com Carla Pinto]
21 de março de 2008
A cor da língua

ESTREIA 5ª Feira, 27 Mar’08 às 21h45
No Dia Mundial do Teatro, um espectáculo que constrói pontes entre diversos escritores lusófonos, num carrossel mágico onde as sonoridades rodopiantes se mesclam com a literatura que mais nos seduz.
Viajar pelos escritores de língua portuguesa, deixando-nos enfeitiçar pela paleta de cores que plasticamente a remodela, tem sido um longo e apetitoso exercício criativo, repleto de cumplicidades múltiplas.
Fomos explorando com gosto as palavras de um idioma sem dono (e por vezes, indomável!), que nos fez navegar pelas falas e obras de autores dos cinco continentes, sempre embalados pela miscigenação dos diferentes ritmos musicais. Tratou-se, acima de tudo, de um desafio artístico deslumbrante, que hoje desejamos projectar em novas rotas (ou não serão… notas?) imaginativas.
Músicas inovadoras ondeiam numa inspiração que transforma a poesia (en)cantada e teatralizada no nosso mar de deslumbramentos. É uma relação de partilha que, de modo ininterrupto, ACORDA em nós uma língua, fazendo com que A CORDA de cada instrumento expressivo adopte como protagonista A COR DA LÍNGUA.
Sons, declamação poética, teatro. São ainda estes os pontos cardeais de um mapa musical único, traçado ao longo das geografias infindáveis dos sentires e dos sentidos. Porém, o itinerário promete agora desdobrar-se noutras paragens (e movimentos!), bem como em momentos de renovada comunicação com o público.
Carlos Peninha Coordenação musical, guitarras e voz
José Rui Martins Coordenação teatral, declamação e voz
Luísa Vieira Flauta e voz
Lydia Pinho Arranjos, violoncelo e voz
Miguel Cardoso Arranjos, contra baixo e voz
Rui Lúcio Percussão e Voz
Cajó Viegas e Luís Viegas Som
Luís Viegas e Paulo Neto Desenho de Luz
Ruy Malheiro Figurinos
ZéTavares Cenografia e design gráfico
11 de março de 2008
23 de janeiro de 2008
Em Lalín com Ti Miséria
Cruzei-me com ele em Évora (Escrita na Paisagem, 2006) e em Alvaiázere (Festival do Chícharo, 2007). É licenciado em Belas Artes e dedica-se há dez anos às artes cénicas (performance, teatro de marionetas, teatro de actor, espectáculos de rua). Vive em Lisboa e dirige a companhia Fantoches Baj com a qual apresenta o espectáculo “Tio Miséria”, baseado num conto popular.
Está a organizar em Lalín, Galiza, em parceria com o IELT (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional), uma exposição-evento cultural denominada "Grandepequeno. Misérias, Galinhas e Cabeçudos". Trata-se de reflectir acerca da forma como os artistas galegos e portugueses se relacionam com o património e a tradição.
Dia 15 de Março vou até Lalín cantar a história de Ti Miséria (cuja música ainda estou a fazer) e mostrar as “Canções do Ceguinho” no bar Barriga Verde. Por lá encontrarei, para além do Ignacio, a Ana Paula Guimarães e o Domingos Morais. Ainda falta tanto tempo! Pode ser que passe depressa.
3 de janeiro de 2008
Melhores discos portugueses de 2007 | Escolha "A Trompa" | CHUCHURUMEL em sétimo lugar

CHUCHURUMEL, com POSTA RESTANTE, ficou posicionado em sétimo lugar.
Poderá consultar a lista completa (150 discos!!!) aqui:
Trompa lista discos-do-ano-2007
002 Wray Gunn, Shangri-Lá, Som Livre/NorteSul
003 {f.e.v.e.r.}, 4st_Fourst, Raging Planet
004 Amélia Muge, Não Sou Daqui, Vachier & Associados
005 Old Jerusalem, The Temple Bell, Bor Land
006 David Maranha, Marches of the New World, Grain of Sound
007 Chuchurumel, Posta Restante, Edição de Autor
008 Man Eater, Hellstone, Raging Planet
009 The Allstar Project, Your Reward…A Bullet, Rastilho Records
010 Coty Cream, O Rock da Mouraria, Mouraria Records