Quem não presta para comer, não presta para trabalhar. Diz o povo e também... os comilões.
As ceifas (trabalho agrícola sazonal) habitam as memórias de todos aqueles que integrados nos ranchos percorriam quilómetros e quilómetros para ir às ceifas e por lá andavam cerca de quinze dias. Numa época de magros recursos, as ceifas traziam um desejado suplemento económico para a economia familiar.
Os manajeiros organizavam os ranchos e dirigiam-se à praça, local onde eram contratados pelos patrões. Como é que se escolhia o melhor rancho? O critério aceite por todos tinha a ver com a habilidade para cantar e dançar. Assim, os manajeiros procuravam para os seus ranchos raparigas alegres e que cantassem bem. Os dotes vocais eram a garantia de um bom contrato. O povo não diz, mas poderia dizer: quem não presta p'ra cantar, não presta para trabalhar.
As ceifas (trabalho agrícola sazonal) habitam as memórias de todos aqueles que integrados nos ranchos percorriam quilómetros e quilómetros para ir às ceifas e por lá andavam cerca de quinze dias. Numa época de magros recursos, as ceifas traziam um desejado suplemento económico para a economia familiar.
Os manajeiros organizavam os ranchos e dirigiam-se à praça, local onde eram contratados pelos patrões. Como é que se escolhia o melhor rancho? O critério aceite por todos tinha a ver com a habilidade para cantar e dançar. Assim, os manajeiros procuravam para os seus ranchos raparigas alegres e que cantassem bem. Os dotes vocais eram a garantia de um bom contrato. O povo não diz, mas poderia dizer: quem não presta p'ra cantar, não presta para trabalhar.
1 comentário:
Tocado por um mestre, não era de esperar do "reque rec" outro som que não este: afinado.
A Ceifa, nós a faremos como complemento cultural apetecível.
Um abraço e força no RequeRec.
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